Sentei-me no recreio
Para ver quem passava
Passaste tu e ele
E a chuva que não parava
E o rio lá ia lento para o mar
Sob um cinzento brilhante
Que não se quer apagar
Permanesces em mim
És uma janela aberta
Sem ti ... não sou nada
Minha alma está deserta
E no meio do abismo pedi
Forças para me salvar
Fiquei perto dos teus olhos
Para eu te contemplar
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