21/11/10
CORTA
Hei-de chegar como o sono
Na breve noite, espreitar
E hei-de beber um trago
Mas não quero me embriagar
Vou pisar a almofada
Dos meus lábios nada vai, escapar
Nem teu nome, nem de outra fada
Nem contigo quero sonhar
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