Pulam os sonhos
Extravagantes
Sons de Verão
Tão distantes
Verdes, castanhos
Meus amores
Já se foram
Arco-íris entre oliveiras
Cigarras, velhas cantadeiras
Nunca se cansam
Canto feio, parece sua cruz
Tanto mal lhe chamaram
Mas quem assim faz
É porque não é capaz
E só sabe insultar a luz
Cigarra
A tarde é tua
Enches a rua
Ninguém te vê
Espreita, abre a janela
Sou o dono da viela
Mas tu atrais-me
Diz-me porquê
Sem comentários:
Enviar um comentário