Enquanto as folhas das árvores espalham brilhos e suaves ruídos pelos meus passos, vou juntando e desfazendo palavras. De palavra em palavra, como de pedra em pedra no meio de um rio, vou imaginando poemas e cenas de cenas por encenar.
Afinal a loucura dos dias não pára e o tempo, esse inseparável companheiro do presente, não dá espaço para empurrar a vida para trás.
Tudo pela positiva ... a meta está sempre presente.
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