05/09/11

MADRUGADA

De mãos nos bolsos, lutando contra a vento, olhos no chão, vivendo o momento.
E olho a serra, sempre a tocar o céu, moro num castelo, mas o rei não sou eu

Esta vereda é minha, é minha esta terra, sou guardião do tempo, luto contra a guerra

E lembro meus avós, nesta tarde descansada, para onde caminhamos nós, haverá outra madrugada?

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