18/12/09

POR CIMA DA PORTA DA ESCOLA!

Não tinha nada para fazer. Comecei a seguir os fios que se cruzavam num jogo aleatório por cima e por baixo do meio da parede. De repente deparei com uma caixa, branca de novidade, ansiando pela ligação à rede, à teia ou a qualquer sítio perdido. Imaginei o destino de tão elegante figura numa parede velha. Talvez controlar o incontrolável, descobrir os caminhos velhos que já não há!
Mas não, a sua função é viver adormecida numa arrecadação de um piso térreo com janelas altas e mesas a meter dó.
Imaginei a tomada de decisão: "a partir de agora vai aumentar a segurança, vamos descobrir o que nunca imaginamos ... deve vir aí uma OPA à integridade de quem gosta de trabalhar.

Não havia melhor lugar para gastar dinheiro?

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