Num sábado de um céu bem decorado de nuvens, de todos os tipos, fui pescar. O meu primo é que é destas ideias, tem estojo com várias canas e iscos luminosos de plástico brilhante.
Sentámo-nos na barreira de uma barragem tranquila com uma suave brisa embalando os pinheiros. E, fomos fazendo aquele ritual que um pescador faz: estica a cana põe o isco, fala-se de tudo e mais alguma coisa e ... só o vento escuta.
O lançamento do isco à água encerra os preparativos e abre-se um período de espera que não conta para nada. Os peixes saltam perto e uns peixinhos deslizam mais perto ainda.
Horas depois experimentamos puxar um pouco o fio e ... vem aí qualquer coisa! É hoje ...
Aparece um ramo pouco composto e não passa de um pau.
A pesca, nesse dia, foi apenas isto, mas o mais interessante é que não estragou a média dos últimos meses.
O peixe verdadeiro existe ... mas nas costas de Espanha.
Este peixe é o rosado pau peixe.
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