Quem vai a Paris e não sobe à torre, não conta para nada. A pergunta repete-se sempre "até que andar subiste?". Esta estrutura sonhada por poucos e trepada por muitos lá continua apontada ao céu vendo o tempo a deslizar e os telhados a crescer. Mar de casas por todos os lados e ali a norte um rio cheio de vida que brinca com ilhas alongadas que para pouco servem.
O ferro molda a estrutura e torre é um centro do mundo.
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