Para lá dos portões descansam os silvados. Mostram-se imponentes desafiando o olhar de quem passa. E as ervas crescem e mudam de cores e ninguém lhes toca, ninguém as deseja. Brincam com o vento e este sem as dobrar, vai passando suavemente tratando de cada uma com uma ternura sem fim como se cada uma delas fosse sua filha.
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