Sinto saudades da infância. Não sinto tristeza pelos tempos de verões gigantes nem de invernos frios, mas tenho pena de ter perdido aquele meu pequeno paraíso, aquelas quinze ruas que se entrelaçavam desde a igreja ao Santo António. Os sonhos incontrolados de chegar a lado nenhum a inconsciência de não perceber o que era o mundo ou mesmo a simplicidade das coisas pequenas aerão sempre um refúgio para esquecer a realidade de hoje.
O espelho da água do repuxo sempre mostrará o que ali aprendi!
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