Os sentimentos passam, as poeiras assentam e haverá sempre uma forma de nos convencer que uma parte de nós não nos pertence. Vamos tentando ser felizes não fazendo sofrer os outros e renascendo em cada curva do destino.
Um piano serenerá sempre o que quero negar e vou apertando os dedos na mão para me lembrar que a minha história tem muitas lacunas. E peço chuva para me fazer voltar o sorriso das esperanças para que nunca possa negar o meu primeiro beijo.
Mas peço sol que me molhou e me criou, neste caminho ladeado de voltas, para viver ... viver!
Sem comentários:
Enviar um comentário