Desenhei avenidas no meio das pedras e sem me deter, troquei cromos de cromos sem saber.
Desejei tempestades agrestes, de frios gelados e celestes e misturei as palavras para ninguém entender.
Voei com asas do que fui aprendendo, fui crescendo, fui morrendo ... por aí
Deixei-me enrolar, fui incapaz de criar obstáculos para aprender.
Fui andando de paixão em paixão, de regressos e partidas com destino à ilusão
Precisei de mais tempo para descobrir o que queria ser!
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