Dou por mim a esquecer-me do amarelo. Logo a mais brilhante, a mais alegre das cores não cabe na minha pintura. Olho com mais atenção ... lá está camuflado no verde e um quase nada no castanho. A água do Tejo descolorida pela preguiça do não esforço apenas se mostra como sombras distantes e alheadas a luz e o céu morre de desejo por ter o sol.
A minha tela está junto à relva e os carros continuam indiferentes aos meus pensamentos.
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