O pequeno almoço teve a laranja do costume, o café aguado, as 2 manteigas envergonhadas pelo pouco pão ... e sempre, o tomate e o pepino.
Ando enjoado de tal forma do queijo iogurtado que só peço MacDonads ou outra coisa qualquer. Só de pensar que vou-me sentar em frente de uma montanha branca que esconde pepino e tomate vermelhão ...
Fomos até um sítio que tem um nome estranho para não variar. Descemos no mapa até uma montaha do tempos dos impérios romano e grego ... Subimos aquilo de pedra em pedra até ao alto ... loucura. Talvez não, aqui as pessoas são todas magras ... deve ser do queijo, do tomate e do pepino, das caminhadas e das danças.
Todos dançam com uma alegria transbordante que contagia. Logo aqui nos Balcãs onde um fósforo chega para queimar tudo!
Mas vamos descendo até a um restaurante junto a um rio que leva água ... na Bulgário os rios levam água e muitas vezes límpida!
Aqui nem vale a pena falar da sopa branca, do prato da espetadp minúscula ou mesmo da sobremesa ... tudo tem o queijo iogurtado e eles não enjoam!
Finalmente a nossa descida levou-nos até à cidade do ouro, assim chamada porque sempre houve ali muitos artesãos a trabalhar o vil metal. Fizemos umas compras e tomámos um café expresso que com 3 saquetas de açúcar ficava quase igual ao do querido Portugal!
O regresso foi penoso demais para se contar. Não consegui dormir por causa das curvas e das vacas na estrada.
O jantar foi no hotel mais famoso da cidade. Gourmet ... os mesmos sabores e uma carne que parecia de cão, ou talvez veado, vaca ou mesmo coelho ... porco nãoporque os turcos não comem. Trocaram-se prendas e lembran e foram distribuídos os diplomas a professores e alunos . Seguiram-se os protocolos e toca a fugir para o hotel nosso que o frio estava a descer a avenida.
Só consigo telefonar para a wife aos outros não consigo falar.
A gente vê-se em breve.