Salto nas teclas com a pressa do nada para fazer. Afino as cordas ao sabor da chuva invisível que anda por aí sem cair do céu. Passeio o olhar sobre o tejo indiferente que teima em sonhar com pontes. Sigo o piscar dos pilares da Vasco da Gama e quando cai a névoa e esconde as luzes mergulho de cabeça ... adormeço ao som da orquestra onde o piano é rei.
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