Estamos numa fase de contenções. De todos os quadrantes dos pormenores que fazem a nossa vida surgem apertos que nos levam rapidamente para o século passado. Mas os bem vestidos continuam sorridentes e com boas intenções para resolver ou minorar o problema. Estas atitudes dão-me pouca confiança porque o abismo é logo ali e continuamos a caminhar para lá sem possibilidades de retrocesso.
Há sempre solução para todos os problemas à excepção da morte. Por isso analisando todo o contexto, achamos que nunca se acaba a papinha doce e que ao fim do mês o leite continua a fluir. O muro não está longe ...
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