Nos anos setenta do século passado, gostava de me banhar nas suas águas logo ali na fronteira do Louriçal do Campo e S. Vicente da Beira. A água era gelada mas tinha de ser , curava todas as maleitas e feridas do corpo e alma. Mais tarde descia o seu leito quase seco entre o Louriçal e um outro lado mais a sul com os cães a ameaçar e as cobras a fugir. Hoje no verão não há água mas as recordações ficam para sempre.
Sem comentários:
Enviar um comentário