Durmo no lado mágico da casa. Em redor constam as formigas que não foram de férias e uma garrafa de água que obedece às minhas ordens. Por entre sonhos e mais voltas as noites decorrem com toda a normalidade. Já não pensso em nada! E quando sinto um arrufo a vir, abro a porta, desço ao lago e sento-me a deitar pedrinhas contra a margem. Cada um mata as paixões como quer e consegue. Eu já não corto flores ... cheiro-as suavemente e lanço-as ao céu agradecendo as vitórias por domar as contrariedades.
(Imagem da net)
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