O Verão vai longo e quente. Não chove, e as flores não rompem. Ao menos que o grão seja abundante e que circunde os caminhos. O restolho lá vai amarelecendo ainda que lentamente numa dança amarela e as noites trazem brisas que alisam a terra ávida de vida.
E rompem as madrugadas das férias de alguém. Sonhadas num tempo húmido sem fim. Passam aves para terras de ninguém, em busca de verdes de jardim ...
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