Numa viagem sem destino conheci o Joca. Era um moscardo cinzento com o pescoço quadrado e cheio de um verde que brilhava a qualquer minuto do dia.
Foi amizade à primeira vista. Eu acheio-o elegante, limpo, asas fluorescentes, cheios de transparência e um sorriso que encantava o mais louco dos insectos. Ele adoptou-me imediatamente, tipo empresa na hora. Chamou-me baby, fez-me uma festa com a 4ª asa, pegou em mim e levou-me até às nuvens.
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