noites de conquistas e nada arrefece a esperança de algo mudar o quotidiano.
Repetem as viagens e perdem-se no calor do meio dia, abrem e fecham chapéus enquanto as ondas mansamente fazem desenhos na areia e as horas passam ao sabor do calor e da fresquinha brisa.
Não importa o trânsito nem as nuvens no céu, há um horário a cumprir, um ritual a ensaiar e ... há muito mais a esquecer.
Passam barcos cheios de mareantes em busca de um história para mais tarde recordar e as ameaças do futuro ficaram guardadas para mais tarde enfrentar.
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