Hoje não é sábado. Não é um dia qualquer. É um insensível tempo com um fermento em ebulição que parece se desfazer em pouco tempo. As palavras endureceram, os passos da paz estão se reduzindo e loucos por barulho e confusão vão segurando cordelinhos para confundir e desgastar. Os dias vão ficando mais pequenos para fazer o amor e a liberdade já não passa por aqui. Só resta saber quais os juros que teremos de pagar.
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